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terça-feira, fevereiro 24, 2009

.Como foi doce acreditar, mesmo que por um breve intervalo dos meus 21 anos, que as rosas não possuem espinhos. Eu sempre me considerei cética, porém parece que o prazo de validade do meu ceticismo expirou. Uma pena, porque não consigo mais encontrar outro modelo igual. E não sei mais o que me serve melhor, o ceticismo ou a fé.

.Embora abraçar a fé signifique uma vida corajosa e honrada, ela traz consigo os sacrifícios e sofrimentos que podem ser vistos nos olhos de qualquer religioso fiel. Afinal, a fé compreende ideais e valores a serem seguidos cegamente, e eu me recuso a abandonar minha racionalidade.

.Ainda assim, o ceticismo, de braços dados com a racionalidade, nada promete. Uma vida plana e fastidiosa, isso sim.

.Certa vez, em uma conversa despretensiosa, questionei se era possível ser racional em todos os aspectos da vida. E a resposta que recebi foi um amargo e desfocado: “Você aprende que é possível, sim...”.

.Agora entendo o “aprende” contido na resposta. Aprende-se a desviar dos espinhos das rosas, mesmo que isso signifique não cheirá-las de perto.

Enviado por Clarice às 22:57 horas.
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