.Depeche Mode consegue com palavras simples dar sentido à complexidade da vida. Ou seja, a vida deve ser mais simples do que parece.
.A letra completa da qual retirei uma estrofe para transcrever no meu espelho sem motivo aparente revela o porquê de sua persistência na minha mente.
"There'll be times
When my crimes
Will seem almost unforgivable
I give in to sin
Because you have to make this life liveable
But when you think I've had enough
From your sea of love
I'll take more than another riverfull
And I'll make it all worthwhile
I'll make your heart smile
Strangelove
Strange highs and strange lows
Strangelove
That's how my love goes
Strangelove
Will you give it to me
Will you take the pain
I will give to you
Again and again
And will you return it
There'll be days
When I'll stray
I may appear to be
Constantly out of reach
I give in to sin
Because I like to practise what I preach
I'm not trying to say
I'll have it all my way
I'm always willing to learn
When you've got something to teach
And I'll make it all worthwhile
I'll make your heart smile
Pain will you return it
I'll say it again -- pain
Pain will you return it
I won't say it again"
Enviado por Clarice às
21:46 horas.
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.A coisa mais útil das três que um homem deve fazer na vida certamente é plantar uma árvore (tomando-se o devido cuidado de não plantar uma espécie invasora, e eucaliptos são proibidos!).
.Filhos; o mundo já tem muitos, e livros: já foram mais úteis.
.Livros já foram jóias raras, manufaturadas com todo o cuidado e guardadas com mais cuidado ainda. Apenas os bons autores conseguiam que suas obras rendessem diversas tiragens.
.Atualmente os livros são reproduzidos, traduzidos e distribuídos aos milhões, e qualquer cachorro se torna tema de um best-seller. Pessoas cada vez mais superficiais precisam de histórias cada vez mais leves para passar o tempo de suas “complicadas” vidas. Pessoas cada vez mais “politizadas” compram seus livros escritos às pressas sobre a polêmica momentânea para virar a última página e se sentirem informados e conscientes.
.Entrar em uma livraria é como entrar em uma feira: olhar diversas bancas e comprar os tomates mais vistosos. E assim como os produtores de tomate, os escritores modernos não se conhecem entre si, conversam ou trocam correspondências; afinal, são tantos no mundo que seria impossível conhecerem as obras de todos os seus companheiros. Aliás, seria impossível conhecer sequer as contracapas das obras de todos os seus companheiros.
.Livros demais no mundo, gente demais no mundo. Para que publicar um livro então? Conformo-me com aqueles das épocas em que os autores ainda eram pessoas.
Enviado por Clarice às
18:24 horas.
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Enviado por Clarice às
21:48 horas.
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