.Eu subia. Subia como uma máquina incansável, sem objetivo.
.Eis que surge aquela imagem soberba: a lua linda, minguante em sua majestosa forma, acompanhada da estrela mais brilhante do céu.
.Não há mais nada a se fazer senão olhar, esperar e contemplar. Os sinos da igreja tocam ao longe, a hora sagrada.
.Sem hesitar, fiz o que jurei não fazer novamente. Desta vez, não há erro. Tudo está como deveria estar.
.Os cães começam a latir. Um gato preto corre em minha direção, e o passado se faz presente.
.Porém, o temor se foi. Renovada, eu sou eu novamente.
Enviado por Clarice às
18:19 horas.
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